Coleção Africana

Composta, por objetos adquiridos na década de 70 (na maioria), pelo antropólogo e fotógrafo Pierre Verger, em missão de coleta para o Museu e doadas pelo Ministério das Relações Exteriores e diversas embaixadas dos países africanos. A maior parte da coleção é originária da África Ocidental, principalmente do Golfo do Benin, ligada aos grupos étnicos yorubá e fon. Existem alguns artefatos originários da África Central, da área do Congo – Angola e da África Oriental, de Uganda e Moçambique. 

Formada por esculturas, máscaras, tecidos, cerâmicas, adornos, trajes, instrumentos musicais, jogos e tapeçarias.A cultura material de origem africana está representada por objetos inspirados nas manifestações da África tradicional: são esculturas, máscaras, tecidos, cerâmicas, adornos, trajes, instrumentos musicais, jogos e tapeçarias, adquiridos na década de 70 pelo Ministério das Relações Exteriores ou doados ao museu através das diversas embaixadas dos países africanos. 

Cerâmica

Português, Brasil
A cerâmica encontra-se entre as mais antigas atividades produtivas africanas, com a finalidade de suprir necessidades cotidianas de uso doméstico e rituais. Identificada como uma arte feminina, por ser normalmente exercida pelas mulheres, a cerâmica é moldada através da combinação de diversas técnicas de manipulação, sem que haja registro do uso de tornos. Seu tratamento decorativo é bastante variado, no que tange a relevo, brilho e cor.

Metalurgia

Português, Brasil
A metalurgia foi exercida em todo o continente africano, tendo florescido em Ifé e Benin, na Nigéria, em oficinas incentivadas por chefes políticos, destacando-se a escultura em bronze como produção dos grandes reinos da África Ocidental. Arte que tem por finalidade legitimar o poder do obá (rei divino) e glorificar seus ancestrais paternos, a metalurgia distingue-se pelo processo utilizado para sua fundição e pela qualidade excepcional de sua execução.